Antes mesmo de 2020 terminar, as estimativas para o e-commerce do Brasil já apontavam para um 2021 positivo, como destacado no blog da BEONLY. Agora, quando os números finais do ano que passou começam a ser divulgados, pode-se atestar que o comércio eletrônico, incluindo as lojas que aderiram aos canais digitais somente em 2020 por causa da pandemia, tem boas perspectivas de consolidar sua posição junto ao consumidor brasileiro.
A expectativa de empresas e especialistas do setor, entrevistados pela Folha de S.Paulo, é que o desempenho do comércio digital se mantenha acima de níveis pré-pandemia no médio e longo prazo. “A tendência é que o crescimento fique acima do nível pré-crise, pois a pandemia fez o setor avançar com muito mais força do que antes, e o ingresso de novos consumidores deve manter trajetória de alta”, diz Kelly Carvalho, economista da FecomercioSP.
Números em destaque
A partir de informações geradas pelo indicador de e-commerce da Câmara Brasileira da Economia Digital e da empresa Neotrust, a Folha de S.Paulo publicou reportagem exclusiva em que destaca os seguintes números:
🛒 O faturamento do comércio online no Brasil cresceu 122% no acumulado do ano (de janeiro a novembro), comparado ao mesmo período de 2019.
🛒 O faturamento no período foi de R$ 115,3 bilhões.
🛒 As gigantes do setor ajudaram a impulsionar as vendas, respondendo por 86% do mercado no terceiro semestre de 2020.
🛒 O terceiro trimestre de 2020 somou 5,8 milhões de novos consumidores, contra 4,4 milhões registrados no mesmo período de 2019.
🛒 O Nordeste lidera o ranking de maior crescimento no faturamento online entre as regiões com 160%, seguida pelo Norte (127,87%), Sul (122,36%), Centro-Oeste (120,37%) e Sudeste (113,25%).
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